perturbação para um sistema infinito envolvendo elétrons, interações, eletromagnetismo.
a
interação de elétrons com o campo eletromagnético, usa-se o método
perturbativo, uma vez que esse tipo de interação envolve a constante de
estrutura fina(
). Desse modo, em
primeira ordem segundo aquele método, pois os termos de ordem
mais alta deveriam ser desprezíveis, em virtude do pequeno valor de a. No entanto, quando tais termos são considerados na série perturbativa, aparecem certas integrais
divergentes, isto é, infinitas. [renormalizáveis].
a auto-energia do elétron. quando
um elétron interage com um campo eletromagnético, há um acréscimo de
"energia infinita" do sistema (devido a ser infinita a auto-energia
do elétron) e, consequentemente, há um deslocamento infinito de todas as linhas
espectrais emitidas por um sistema quântico. chegando a um sistema de normalização.
com variações e fluxos para linhas espectrais conforme estruturas, energias e isótopos, radioisótopos, fenomenalidades, estados, e outros, e conforme agentes e categorias de Graceli [ACG].
ou seja, os fluxos perturbativos são detectados nas interações envolvendo elétrons e energias, e potenciais de interações, cargas e íons, e potencial eletronstático de cada partícula, ondas, emissões, absorções, e fenomenalidades.
a instabilidade perturbativa tanto está presente nos fluxos entre as interações, quanto nas medições espectrais.
como também em fluxos de fótons, campo graceli de coesão fotônico, campo termônico, campo radiônico.
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